Neste mês de Dezembro, me surgiu a oportunidade de assistir pela 1a vez este espetáculo (sei que é uma vergonha dizer que foi a 1a vez, mas...). Sim, me arrependo de não ter visto esta apresentação antes.
Fomos convidados pelo nosso professor Luciano Coutinho (contato atual para contratar o show), dias antes da apresentação, e lá fomos nós.
Em resumo: divertido e emocionante; e pra quem patina e assiste, é incentivador.
É lindo ver o resultado final de um espetáculo desses. São muitas horas de treino e dedicação. Toda a estrutura e proporção de um espetáculo do Periquitos, resume o porque de tantos anos de sucesso.
Parabéns!
Saiba mais sobre o grupo, continue lendo.
Um pouco de história:
O grupo, nasceu em junho de 1954, pelas mãos do Comendador Hiada Torlay (no mesmo ano, Torlay começou a fabricar patins de rodinhas no Brasil). Desde o início, esteve vinculado à Sociedade Esportiva Palmeiras, que abriu espaço para a prática da patinação. O nome veio de uma mistura da mascote do clube com uma referência ao chamado “teatro de revista” , que estava em alta na época.
A Sociedade Esportiva Palmeiras é sócia-fundadora da Federação Paulista de Patinação Artística, que iniciou suas atividades a partir de dezembro de 1994. Os coreógrafos Hugo Setti e Carmen Folchi são alguns dos principais nomes da patinação que tiveram passagens marcantes na história do alviverde. Além da inesquecível família Torlay, a qual dedicou toda uma vida aos esportes dos patins.
Em média, são 60 patinadores que compõem o elenco se dedicam ao esporte apenas no horário livre e não recebem qualquer remuneração. Nem todos são profissionais. Há aulas gratuitas para os associados do Palmeiras. Cerca de 90% do time de patinadores do grupo foram descobertos na escolinha. O espetáculo da Periquitos em Revista dura duas horas, e tem números que vão de solos de dança a apresentações cômicas e temáticas.
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